


À medida que nos aproximámos do Atlântico e das margens da extensa lagoa de Ébrié, a paisagem ficava cada vez mais exótica para olhos europeus. Primeiro a estrada é apenas um sulco no meio de um mar verde. Os carros passam a alta velocidade a poucos centímetros dos peões e ciclistas, pois a berma da estrada foi há muito ocupada pela vegetação que só não avança mais porque os camiões a vão aparando na sua passagem. Depois sucede-se uma zona de sapais e palmeiras mesmo até à entrada de Abidjan, onde nos fomos encontrar com o nosso contacto local.


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