Eis Conakry
Após uma noite curta, acordámos sem electricidade nem água canalizada, coisa que é infelizmente habitual na Guiné. A boa notícia foi que a carta de condução perdida apareceu enfiada numa fresta do tablier do jipe. Chegámos a Conakry sem percalços e ainda cedo. Após mudar o óleo a um dos carros, fomos à embaixada do Mali para tratar do visto. O sargento entrou pela embaixada de arma a tiracolo e acabou por ser colocado fora, mas nas calmas. Foram muito simpáticos e prestáveis, tendo tratado do visto sem grandes complicações ou esperas. Entretanto, negociámos com o sargento para ele nos acompanhar na travessia da Guiné, nos seus dias de folga. Passámos então por casa dele, onde fomos apresentados à sua jovem esposa e onde ele deixou o cacho de bananas.
Finalmente podíamos começar as nossas medições.
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