
Apesar disso, optámos por decidir continuar a viagem, pois a nossa experiência de África dava-nos alguma esperança de um 'não' passar a 'talvez' e acabar por se tornar num 'sim'. Possivelmente seria isso que teria acontecido, se não tivesse sido enviado pelo nossos colegas ganeses um funcionário da instituição para facilitar o processo. Quando ele chegou ao aeroporto, já estávamos a preencher a papelada e já tínhamos pago os oficiais $100 por cada visto. O tal funcionário acabou por nos levar mais uns bons dólares e, ficámos a saber depois, que os nossos colegas ganeses já lhe tinham entregue mais $300 para essas mesmas despesas. Se juntarmos isto às muitas horas e energia dispendidas com este processo após uma longa viagem de avião, consegue-se ter uma primeira impressão das dificuldades que nos esperavam...
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