Pelo centro da capital |
Antes de iniciar mais um dia de medições, tivemos de ir mudar o óleo aos carros. Um mecânico local, que os nossos colegas quenianos conheciam, levou-nos até um beco no meio de cidade que funciona como uma espécie de garagem a céu aberto. O óleo usado é despejado ali mesmo na rua, em cima da camada de lixo acumulado, meio queimado. A imagem do dia anterior, de uma cidade bastante organizada e limpa, foi bastante abalada.
Um dos nossos carros em manutenção |
Beco sujo de Lusaka |
Tentando não perder muito tempo, lá seguimos o nosso caminho, em direcção a Livingstone. Logo depois da cidade, percorremos uma zona relativamente montanhosa, algo adversa à recepção dos sinais dos satélites.
Saindo de Lusaka, a caminho de Livingstone |
O resto da jornada foi bastante calma até encontrarmos um desvio devido a obras na estrada.
Desvio da estrada principal, devido às obras |
Tivemos assim de fazer mais de 20 km pelo meio da savana, numa estrada de terra batida. O pó constante e o cair da noite dificultaram o nosso avanço mas Livingstone já não estava longe.
Estrada poeirenta ao cair da noite, já perto de Livingstone |
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